"A rádio morreu." Certo?
Assim muito rapidamente: não, não está certo. A rádio, para quem ainda não reparou, tal como o resto do mundo, vive em constante mudança. Só isso. A rádio, de um modo geral, pode não estar bem de saúde. No entanto, basta procurar um pouco, ter um pouco de iniciativa e sentido apurado para que seja possível ouvir uma emissão durante algum tempo sem ser necessário praguejar contra os directores da estação.
Para os cépticos em relação à rádio e seus formatos, a Radar brindou hoje os ouvintes (também os que ouvem através da internet) com uma emissão que deveria servir de referência para estações de maior montra e muitos mais anos de história. Num dia especial (António Sérgio celebraria hoje 60 anos), foram muitos os nomes ligados à música que preencheram a emissão, presenteando o auditório com temas tocados ao vivo (ora em versão eléctrica, ora em versão acústica) durante várias horas, pequenas entrevistas e intervenções. É verdade que a iniciativa teve uma motivação maior, já referida anteriormente, e que não se trata de uma nova descoberta (outras rádios poderiam ser dadas como exemplo). Contudo, o que urge referir é que as possibilidades são ilimitadas, os convites são, na sua maioria, aceites e que a rádio deve definir-se, acima de tudo, no plano do máximo da criatividade e do dinamismo. Sem estes a rádio torna-se mais um elemento moribundo e do qual não irão restar quaisquer saudades.
É tempo de registar os bons exemplos (não de copiá-los) e de se pensar em ter algum respeito e bom senso.
Assim muito rapidamente: não, não está certo. A rádio, para quem ainda não reparou, tal como o resto do mundo, vive em constante mudança. Só isso. A rádio, de um modo geral, pode não estar bem de saúde. No entanto, basta procurar um pouco, ter um pouco de iniciativa e sentido apurado para que seja possível ouvir uma emissão durante algum tempo sem ser necessário praguejar contra os directores da estação.
Para os cépticos em relação à rádio e seus formatos, a Radar brindou hoje os ouvintes (também os que ouvem através da internet) com uma emissão que deveria servir de referência para estações de maior montra e muitos mais anos de história. Num dia especial (António Sérgio celebraria hoje 60 anos), foram muitos os nomes ligados à música que preencheram a emissão, presenteando o auditório com temas tocados ao vivo (ora em versão eléctrica, ora em versão acústica) durante várias horas, pequenas entrevistas e intervenções. É verdade que a iniciativa teve uma motivação maior, já referida anteriormente, e que não se trata de uma nova descoberta (outras rádios poderiam ser dadas como exemplo). Contudo, o que urge referir é que as possibilidades são ilimitadas, os convites são, na sua maioria, aceites e que a rádio deve definir-se, acima de tudo, no plano do máximo da criatividade e do dinamismo. Sem estes a rádio torna-se mais um elemento moribundo e do qual não irão restar quaisquer saudades.
É tempo de registar os bons exemplos (não de copiá-los) e de se pensar em ter algum respeito e bom senso.
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